- M. como se chama o avô?
- "Bobi"
- Então Mimi o que aprenderam hoje na escola?
- Hoje aprendemos o aparelho urinário. Sabes, mãe a bexiga!
Bolas! Eu só aprendi o aparelho urinário no oitavo, ou nono ano!
segunda-feira, janeiro 29, 2007
domingo, janeiro 28, 2007
Colar 5 - Indisponível
Colar 4
Colar 3 - Indisponível
Colar 2 - Indisponível
As palavras sempre ficam!
"Se me disseres que me amas, acreditarei.
Mas se escreveres que me amas,
acreditarei ainda mais.
Se me falares da tua saudade, entenderei,
mas se escreveres sobre ela,
eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares,
eu saberei, mas se a descreveres no papel,
o seu peso será menor.
...e assim são as palavras escritas:
possuem um magnetismo especial, libertam,
acalantam, invocam emoções.
Elas possuem capacidade
de em poucos minutos cruzar mares,
saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.
muitas vezes, infelizmente, perde-se o Autor,
mas a mensagem sobrevive ao tempo,
atravessando séculos e gerações.
Elas marcam um momento que será
eternamente revivido por todos aqueles que a lerem.
Viva o amor com as palavras faladas e escritas,
mate saudades, peça perdão,
aproxime-se, recupere o tempo perdido.
Insinue-se, alegre alguém,
ofereça um simples «bom dia»,
faça um carinho especial.
Use a palavra a todo o instante, de todas as maneiras.
Sua força é imensuravel.
Lembre-se sempre do poder das palavras.
Quem escreve constrói um castelo,
e quem lê passa a habitá-lo".
Autor desconhecido
Aqui estão alguns motivos porque este blog existe!!!
Mas se escreveres que me amas,
acreditarei ainda mais.
Se me falares da tua saudade, entenderei,
mas se escreveres sobre ela,
eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares,
eu saberei, mas se a descreveres no papel,
o seu peso será menor.
...e assim são as palavras escritas:
possuem um magnetismo especial, libertam,
acalantam, invocam emoções.
Elas possuem capacidade
de em poucos minutos cruzar mares,
saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.
muitas vezes, infelizmente, perde-se o Autor,
mas a mensagem sobrevive ao tempo,
atravessando séculos e gerações.
Elas marcam um momento que será
eternamente revivido por todos aqueles que a lerem.
Viva o amor com as palavras faladas e escritas,
mate saudades, peça perdão,
aproxime-se, recupere o tempo perdido.
Insinue-se, alegre alguém,
ofereça um simples «bom dia»,
faça um carinho especial.
Use a palavra a todo o instante, de todas as maneiras.
Sua força é imensuravel.
Lembre-se sempre do poder das palavras.
Quem escreve constrói um castelo,
e quem lê passa a habitá-lo".
Autor desconhecido
Aqui estão alguns motivos porque este blog existe!!!
Foi-me oferecido há alguns anos... acho lindo!!
«(...)
- E se tu soubesses...
Se tu soubesses o que me vai na alma... Se soubesses as vezes que em ti penso a saber que nem sequer de mim te lembras. E se soubesses que tantas das pessoas que por mim passam, passam porque procuro esquecer-te enquanto tenho de esperar e ter paciência porque, para já, os nossos tempos são diferentes.
Queria saber o que se passa quando se joga tudo o que se tem. E deixa-me contar-te como descobri que a vida sem ternura não é grande coisa e como se consegue viver sem chorar e com olhos cheios de água. Deixa-me explicar-te como se destroem ilusões e como é dificil recomeçar todas as coisas quando nelas não se acredita. E deixa-me contar-te como foi aquele dia em que um vento de inverno soprou fatasmas nos meus sonhos de menino e se fez triste o meu sorriso e como nasceu este silêncio imenso que em mim se sente do principio ao fim.
Foi aí também que descobri que não se pode contar a ninguém o segredo da dor. (...)»
Se tu soubesses o que me vai na alma... Se soubesses as vezes que em ti penso a saber que nem sequer de mim te lembras. E se soubesses que tantas das pessoas que por mim passam, passam porque procuro esquecer-te enquanto tenho de esperar e ter paciência porque, para já, os nossos tempos são diferentes.
Queria saber o que se passa quando se joga tudo o que se tem. E deixa-me contar-te como descobri que a vida sem ternura não é grande coisa e como se consegue viver sem chorar e com olhos cheios de água. Deixa-me explicar-te como se destroem ilusões e como é dificil recomeçar todas as coisas quando nelas não se acredita. E deixa-me contar-te como foi aquele dia em que um vento de inverno soprou fatasmas nos meus sonhos de menino e se fez triste o meu sorriso e como nasceu este silêncio imenso que em mim se sente do principio ao fim.
Foi aí também que descobri que não se pode contar a ninguém o segredo da dor. (...)»
Tantas vezes tu, Afonso de Melo
domingo, janeiro 14, 2007
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